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Enquete para periódicos científicos sobre infraestrutura que mantém o Acesso Aberto na América Latina

Pelo fortalecimento do Acesso aberto não comercial, prezado editor, participe!

A América Latina distingue-se pela construção de um modelo de comunicação científica de Acesso Aberto não comercial que tema a sua base a cooperação desde universidades e governo, os quais dão sustentabilidade à publicação em periódicos científicos, plataformas e repositórios que em conjunto conformam uma infraestrutura coletivamente sustentada e onde os recursos púbicos desempenham um papel importante.

No entanto, é fundamental quantificar o investimento neste sistema regional, a distribuição de custos e os atores envolvidos; com o objetivo de mostrar a complexidade do esquema cooperativo e a sua evolução. </span >

Em um contexto em que o domínio da indústria comercial de publicações científicas está ganhando terreno e transferindo os custos de leitura com para os custos de publicação, é importante oferecer evidência sólida sobre a infraestrutura que mantém os modelos de publicação não comerciais e assim melhorar o entendimento acerca deles em uma escala global. Assim,pretende-se contribuir na identificação dos canais e as estratégias para fortalecer e preservar o Acesso aberto não comercial, o qual permite uma comunicação científica inclusiva e equitativa.

A enquete para editores de periódicos científicos, disponível aqui, permitirá documentar a infraestrutura (recursos e modelo de negócio) que mantém aos periódicos científicos de Acesso Aberto na América Latina e ajudará na identificação das suas necessidades e desafios. Os resultados serão parte de um informe que contribua na tomada de decisões informadas e na promoção do fortalecimento do Acesso Aberto não comercial.

A enquete é realizada pelo Grupo de Trabalho CLACSO “Conhecimento Aberto como Bem comum” e é apoiada por Invest In Open Infraestructure (IOI), Redalyc, a Universidade Autónoma do Estado de México e AmeliCA. A enquete foi estruturada para ser resolvida em 14 minutos e permanecerá aberta até o 30 de julho 2020.